20 de Março

Aplaudir Demétrius Coelho

Quando deixou, com quatro anos de idade Mossoró, onde só fez nascer e voar, Demetrius de Brito Coelho, filho de Seu Sinval e de Dona Beth não imaginava ser tão grande.
A escultura nasceu dessa paixão, verdadeira, por arte.
Desde sempre teve.
Desde sempre foi.

Sinval, o pai, empresário, deu a Demétrius um norte.
Da velha fábrica de material em resina nasceu o escultor. Demetruis começou a mexer na resina bruta, 30 anos atrás e descobriu que, dali, arte poderia brotar.
E brotou.

Brotou também com o grande incentivo da sua saudosa mãe. Dona Beth, professora de Letras da UFRN que profetizou: “E se tem que ser, que seja o melhor”.
E foi!
E é!
Demetrius Coelho é, sem favores, um dos maiores artistas Brasil a dentro.
Brilha aqui, brilha lá.
Se a Pipa lhe encanta, São Paulo estende tapetes vermelhos.
O trabalho do bacana, casado com a flor Kainara, pai de Júnior e Felipe é, de verdade, um dos mais aclamados nos Brasis.
Suas obras estão nas paisagens mais chiques aqui, lá fora!

Merecidamente.

 

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